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terça-feira, 22 de maio de 2012

COMEÇOU O FINISTERRA ARRÁBIDA FILM FESTIVAL




Já começou!
Finalmente começou o festival. Hoje a apresentação do programa e do "conceito" do Festival à comunicação social, correu muito bem.
Estiveram presentes no IPA o presidente da câmara Municipal de Sesimbra Augusto Pólvora, a presidente da câmara Municipal de Setúbal Maria de Lurdes Meira, o vereador da câmara Municipal de Palmela Adilio Costa, o presidente do Juri do Festivall Carlos Alberto Henriques, também a Cristina Coeho da candidatura da Arrábida e eu como director do festival.
Na sala , além dos vários convidados, artistas e oradores deste festival, estiveram também representantes de Macau, mas também das embaixadas de Marrocos, Espanha, Itália, Indonésia
Também a presença de alguns orgãos de comunicação social.
Para dar uma visão mais isenta aqui fica uma das noticias que saíram hoje ao fim do dia:

O certame, apresentado no dia 22 no IPA – Instituto Superior Autónomo de Estudos Politécnicos, em Lisboa, tem como objetivo a criação de sinergias na área do turismo com base nas produções cinematográficas, como filmes publicitários e documentários.
Carlos Sargedas, diretor do “Finisterra – Arrábida Film Art & Tourism Festival”, sublinha que Portugal é “um país de muitos festivais e ainda bem que assim é. Por isso há que haver uma diferenciação entre os eventos. O Finisterra consegue isso mesmo. É único”.
O evento é de cariz internacional e, apesar de o otimismo inicial de Carlos Sargedas contar “com uns 20 a 30 filmes a concurso”, a realidade mostrou-se bem diferente, tendo sido apresentado um total de 96 obras, provenientes de 18 países diferentes.
O festival decorre nos concelhos de Setúbal, Palmela, Lisboa e Sesimbra, este último que serviu de inspiração à primeira edição do certame, com base num evento homónimo, dedicado à divulgação do Cabo Espichel.
O conceito foi agora alargado, incluindo a vertente de cinema, e o certame procura a promoção turística de toda a região compreendida entre aquele promontório e a Serra da Arrábida. O programa, com atividades agendadas para os quatro concelhos, inclui, além das sessões de cinema, a realização de conferências, exposições e demonstrações gastronómicas sobre Setúbal, Palmela e Sesimbra.
O Finisterra, organizado pela empresa Falcão Azul e o IPA, com o apoio das três câmaras municipais, entre várias outras entidades, alia ainda à divulgação turística da região a promoção da candidatura da Serra da Arrábida a Património Mundial Misto da Unesco, processo que se encontra em fase de conclusão.
“Este festival celebra o nosso melhor património natural”, salienta a presidente da Câmara Municipal de Setúbal, Maria das Dores Meira, acrescentando que “promove a região e o muito que as paisagens locais têm para oferecer”.
Para a autarca “esta é mais uma peça, muito importante, num grande puzzle. Esta ligação do cinema com o turismo é extremamente interessante para a divulgação da região”, sublinhando ainda que o território a que o Finisterra dá destaque “é das coisas mais bonitas que existem ao cimo da terra”.
Perspetiva partilhada pelo presidente da Câmara Municipal de Sesimbra, Augusto Pólvora, que frisou três razões fundamentais para a autarquia que lidera apoiar o evento: “Nasceu em Sesimbra, o cinema turístico ajuda à promoção da região e contribui para fortalecer a candidatura da Arrábida a património mundial.”
Na ótica de Palmela, município representado pelo vereador Adilo Costa, “não podia ser mais oportuna esta iniciativa. É uma forma ímpar de se promover este território como um todo”.
Na vertente cinematográfica, o Finisterra distingue o melhor filme de entre todas as categorias com o Grande Prémio Arrábida, atribuindo ainda distinções ao melhor documentário, filme de divulgação/promoção e filme publicitário.
Melhor fotografia, melhor música/banda sonora, melhor guião/argumento, inovação e melhores efeitos visuais e pós-produção são os restantes troféus a concurso.
O presidente do júri, o realizador Carlos Alberto Henriques, sublinha que “foi um prazer enorme ver todos os filmes. Há trabalhos com muita qualidade”.
A sessão de apresentação do festival contou ainda com as participações da presidente do IPA, Manuela Carlos, para quem “a zona do estuário [do Sado] e da Arrábida é das mais bonitas do mundo”, e de uma representante da Associação de Municípios da Região de Setúbal, Cristina Coelho, que divulgou alguns pormenores sobre o processo de candidatura da Arrábida a património mundial.
Durante a sessão de divulgação foi explicado o logotipo do festival e apresentado o troféu a atribuir aos premiados do concurso, uma escultura inspirada no farol do Cabo Espichel, da autoria de André Semblano





O programa completo do festival pode ser consultado no site oficial do certame, em www.ipa.univ.pt/finisterra.

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